PÓLIPOS DE CORAIS

Pólipos de Corais

Pólipos de Corais





PESQUISE ABAIXO SE NÃO ENCONTROU:

PÓLIPOS DE CORAIS E ALGAS ZOOXANTELAS

Milhares de pólipos formam as colônias de corais e um recife de coral são milhares de colônias de diversos tipos e cores que se fixam nas rochas e sobre os esqueletos de gerações anteriores, ou de outros organismos compostos de carbonato de cálcio.Os pólipos são carnívoros que se alimentam dos resíduos em suspensão na água, os zooplancton e nutrientes produzidos pelas zooxantelas, sendo em boa parte, formados de uma camada externa, composta de carbonato de cálcio, ou calcário.As micro algas zooxantelas vivem nos tecidos dos corais, onde fazem simbiose, fornecendo oxigênio e nutrientes para os pólipos.

Em troca as zooxantelas absorvem o dióxido de carbono que os pólipos liberam.

Os corais se propagam nos mares tripicais, em águas com correnteza, com ondas, onde o alimento e oxigênio são abundantes.

Quando a temperatura ultrapassa lá pelos 29 graus os pólipos expelem as micro algas, provocando perda do pigmento ocasionando o branqueamento do coral, que logo em seguida provavelmente morrerá.

A alta temperatura faz com que as micro algas zooxantelas aumente sua taxa de fotossíntese, produzindo oxigênio em excesso para os corais, este excesso é tóxico para os corais, motivo pelo qual as expulsam, porém sem as algas logo vão se branqueando e posteriormente morrem.

A principal fonte de energia dos corais é a fotossíntese, pelas algas zooxantelas que vivem em seu interior (nos pólipos).

Cada coral vai fazer a separação do bicarbonato de cálcio, com precipitação, formando-se o carbonato de cálcio, base de seu esqueleto calcário.

Um ecossistema perfeito para a formação dos recifes de corais. Estas algas calcárias são também as responsáveis pela cor dos corais, sem elas dá-se o branqueamento.

Como a principal fonte é a fotossíntese, os recifes se desenvolvem em profundidades entre 20 a 60 metros no máximo, pela necessidade da luz solar. Onde a água é limpa o suficiente para não atrapalhar a penetração dos raios solares.

Não havendo luz suficiente os corais perdem a capacidade de produzir o carbonato de cálcio.

A propagação de corais ocorre numa temperatura ideal entre 25 e 26 graus, e por esta característica os recifes estão ameaçados. O aquecimento global já levou à morte milhares de corais. A acidificação dos oceanos, alterações do PH em virtude do gás carbônico distribuído na atmosfera também são fatores que levam ao branqueamento dos corais, posteriormente à morte.

De acordo com estudos, se nada for feito, o percentual de recifes ameaçados subirá para mais de 90% em 2030 e para quase todos os recifes em 2050. “Os recifes de coral mantêm estáveis nossos suprimentos alimentares e produzem compostos para encontrar soluções em medicamentos para o câncer, doenças cardíacas e HIV. Quando garantimos a preservação dos recifes, garantimos também o futuro dos humanos”, explica Mark
Spalding, cientista marinho da TNC e principal autor do relatório.

Portanto, para que este incrível e maravilhoso mundo não desapareça, é necessário, com urgência, medidas de proteção ambiental, é também necessário que os países parem de emitir poluentes na atmosfera, causando o efeito estufa.

No vídeo abaixo você verá os pólipos de corais LPS (Galaxea Green e Hammer) se esticando para pegar comida em dispersão:

 

Tenho outras matérias envolvendo propagação de corais, visite!.

Vendo produtos de aquarismo no Mercado Livre: Comida de Corais