CORAL ACANTHASTREA

Acanthastrea

Coral Acanthastrea





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CORAL ACANTHASTREA

Acanthastrea é um coral da ordem Scleractinia, família Mussidae e Gênero Acanthastrea. São corais LPS.

Existem muitas espécies de Acanthastrea: Acanthastrea amakusensis; Acanthastrea bowerbanki; Acanthastrea echinata; Acanthastrea faviaformis; Acanthastrea hemprichii; Acanthastrea hillae; Acanthastrea ishigakiensis; Acanthastrea lordhowensis; Acanthastrea maxima; Acanthastrea minuta; Acanthastrea regularis; Acanthastrea rotundaflora e Acanthastrea subechinata.

No aquário marinho não pode faltar Acanthastreas, se possível várias espécies, porque são lindos demais, suas cores vibrantes de diversas combinações e suas impressionantes texturas, como o Acanthastrea lordhowensis, o Acanthastrea bowerbanki e o Acanthastrea echinata. Existem suas variações, e cada espécie tem sua peculiaridade.

Na natureza o Acanthastrea forma colônias de vários metros de diâmetro.

É um coral indicado para iniciantes embora seu temperamento seja semi-agressivo nada acontecerá se mantiver distância entre os corais. Este coral não exige forte iluminação, gosta de fluxo médio de água, não de correnteza forte, os parâmetros para Acanthastrea são iguais aos outros corais, consulte “parâmetros do aquário marinho” neste site. Você poderá colocar este coral no fundo do aquário, com distância entre os outros, se necessário suba um pouco. Possui filamentos mesentéricos que irão dissolver os tecidos de outros corais que tiverem ao seu alcance. Embora aceite grande faixa de iluminação, é preciso que o coral se aclimatize com ela, se não houver o processo de fotossíntese pelas zooxantelas o coral poderá branquear (morrer).

O aquário deverá, no mínimo, estar totalmente ciclado, preferencialmente já algum tempo a mais funcionando, estável, assim este coral irá se beneficiar de microrganismos já existentes na água (Zooplâncton), além de outros fatores.

Eles se alimentam durante a noite através de seus tentáculos que ficam expostos, acionados por receptores químicos e capturam suas presas ou alimentos que são oferecidos. Melhor é alimentá-los 1 hora após as luzes se apagarem. Se o Acanthastrea foi introduzido recentemente no aquário pode ocorrer dele ficar sem se alimentar por uma semana ou mais, não mostrando seus tentáculos, neste caso, com auxílio de uma pipeta ou seringa, coloque um pouco da comida sobre ele, com o fluxo de água desligado, espere umas 2 horas para que seus tentáculos agarre a comida, depois ligue o fluxo d’água (bombas, wave-maker, filtros, etc). Ele irá se acostumar neste ritmo e em pouco tempo irá se alimentar sozinho pela corrente d’água. Alimentar este coral 1 ou 2 vezes por semana irá acelerar o processo de desenvolvimento e crescerá relativamente rápido.

O coral Acanthastrea bowerbanki pode ser encontrada no Oceano Pacífico e Índico, mas está em risco de extinção, pois as Estrelas do Mar Coroa de Espinhos o devoram rapidamente, não dando tempo para seu crescimento. As Estrelas do Mar Coroa de Espinhos são na verdade verdadeiras destruidoras de recifes de corais. Condições climáticas adversas e interferência humana também foram consideradas responsáveis pela extinção desta espécie de coral. A poluição e os impactos da pesca e do turismo também contribuem para o perigo que enfrentam. O aumento da temperatura resulta no branqueamento do coral e as zooxantelas simbióticas são perdidas no processo. Esta incrível espécie de coral é rara e está em risco de extinção; seja de fatores humanos ou de razões naturais. Acanthastrea bowerbanki está listado no Apêndice II da Convenção sobre o Comércio Internacional de Espécies Ameaçadas (CITES).

As estrelas-do-mar de coroa de espinhos são encontradas em toda a região do Indo-Pacífico, ocorrendo do Mar Vermelho e da costa da África Oriental, através dos Oceanos Pacífico e Índico, até a costa oeste da América Central.

Pode ser encontrada nas águas da Austrália; Camboja; Fiji; Indonésia; Japão; Kiribati; Malásia; Ilhas Marshall; Micronésia, Estados Federados da; Nauru; Nova Caledônia; Ilha Norfolk; Palau; Papua Nova Guiné; Filipinas; Cingapura; Ilhas Salomão; Taiwan, província da China; Tailândia; Tuvalu; Vanuatu; Vietname; Wallis e Futuna. A espécie pode ser encontrada em profundidades de aproximadamente 20 metros.

As espécies de bowerbanki são encontradas em encostas mais baixas de recifes protegidas da ação das ondas. Suas colônias são geralmente cinza pálido ou marrom e salpicadas na aparência. Eles têm muitos pólipos de coral que são em sua maioria semelhantes a anêmonas e secretam um esqueleto de coral duro, conhecido como coralita. Cada um desses pólipos tem vários tentáculos que geralmente se estendem à noite e são úteis na captura do zooplâncton. A estrutura geral dos pólipos e tentáculos dá ao coral uma aparência peluda na superfície, tornando-o distinto e impressionante para aquários.

Eles têm relação simbiótica com as zooxantelas unicelulares que vivem dentro dos tecidos do coral, fornecendo-lhes alimento e nutrição. Como dependem da luz solar para a maior parte de seus valores nutricionais, eles estão restritos a viver em águas rasas e claras. Esses corais se reproduzem sexualmente e assexuadamente. O processo assexuado de reprodução é chamado de brotamento, no qual cada pólipo se divide para formar vários pólipos. Para a reprodução sexuada, essas espécies de corais são hermafroditas – o pólipo produz óvulos e esperma, que são liberados na água para fertilização externa. A idade da primeira maturidade para a maioria dos corais construtores de recifes é mais ou menos de três a oito anos.

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